sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Rápidas

 

- Já há muito tempo que uma série não me viciava. Aconteceu recentemente com "True Blood", de longe o melhor produto da nova vaga de obras vampirescas. Estou contente por Anna Paquin ter finalmente encontrado algum reconhecimento público. E inscrevam-me também no clube de fãs de Stephen Moyer. Bravo mais uma vez, Mr. Ball. (e espero bem que a RTP passe para a segunda temporada directamente, ou terei que adoptar medidas mais extremas...)

- O novo dos Hot Chip é a culminação de todo o bem que fizeram nos álbuns anteriores. Que é o seu álbum mais maduro, parece-me indiscutível. Estão crescidos, sem dúvida. Mas também pode muito bem ser a sua verdadeira obra-prima este "One Life Stand", cimentando o grupo como terceira entidade na trindade sagrada do synth-pop iniciado na década passada (Junior Boys e The Knife sendo as outras duas entidades). 

- O meu coração sofre por Abbie Cornish. Num mundo perfeito, tinha não só ela garantida a nomeação para o Oscar de Melhor Actriz pela sua performance em "Bright Star", como outras pessoas ligadas ao filme (Campion, Whishaw, Schneider, o director de fotografia...). No mundo real, o filme tem apenas quase garantida uma nomeação para o fabuloso guarda roupa de Janet Patterson. Por falar em injustiças relacionadas com actrizes, porque não falar também de Tilda Swinton pelo seu melhor desempenho da carreira que vi até agora (sim, ainda melhor que "Michael Clayton", "The Deep End" e afins) em "Julia"? Bastaria nomear estas duas mulheres, e teríamos imeadiatamente um alinhamento bem mais justo.   

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