sexta-feira, 28 de março de 2008

Teste

Pedia a cada leitor desta mensagem que postasse um comentário, só mesmo para saber mais ou menos para quantos estarei a falar. Obrigado.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Memórias televisivas: Maria do Bairro, a Amiga Olga, o Agora Escolha e a Ana Mamalhoa


"Y a mucha honra... Maria la del Barrio soy"

Serei o unico que acompanhava isto nos meus inocentes 11 anos? (Ao ponto de pôr um ou outro episódio a gravar...) Quando é que me editam isto em dvd e com multiplas dobragens de preferencia - não só a mitica dobragem brasileira? A Soraya era mesmo uma víbora.

Também mázinha era a nossa Amiga Olga. UAU!!! Sinto-me mesmo mal por aquele concorrente que perdeu aos 55 segundos porra!

Ao menos no Agora Escolha sei que não estou sozinho... há tanta coisa para falar do Agora Escolha, desde o Bloco A e o Bloco B até à recordação mítica daquela imagem com os oculos e os números de telefone para Lisboa e Porto. Aquela publicidade descarada é que já não me lembrava, mas eles bem avisavam no inicio. Vera Roquete, onde andas tu?

E depois desta colectanea, calha mesmo bem ver isto, não? :D Ana Malhoa és a máior, mesmo quando se esquece dos nomes na toalha. E Boirere, que guey tu eras...

quarta-feira, 19 de março de 2008

Melodrama familiar em estado puro





"Ordinary People" . Estas duas simples palavras remetem-nos para uma sensação de normalidade. O que é afinal ser vulgar?

Nem todos temos o azar de passarmos pela difícil tragédia que é perder um irmão (ou um filho), felizmente. No entanto, e mesmo sem ter uma morte próxima e trágica na família, a figura de Conrad é-me bastante próxima, quer na sua depressão quer na maneira como se relaciona (ou se deixa de relacionar!) com o que o rodeia. Been there, done that. Talvez seja essa universalidade e identificação imediatas o autêntico trunfo de um filme como este. Ou de qualquer filme remotamente semelhante.


"Ordinary People" era apenas o primeiro filme do actor Robert Redford, mas depressa se tornaria um fenómeno, acabando por conquistar quatro Oscars da Academia no ano de 1981, batendo o então favorito "Raging Bull" de Martin Scorsese. Na minha humilde opinião, permanece não só o melhor trabalho de Redford como um dos mais justos vencedores de sempre do tão cobiçado prémio (e sim, melhor que "Raging Bull". Pronto, está dito.). Logo aqui, o actor tornado realizador demonstra um estrondoso talento em dirigir actores, arrancando pelo menos quatro "performances de carreira" (Donald Sutherland, Mary Tyler Moore, Timothy Hutton e Judd Hirsh, todos no seu melhor nível) - confirma-se aqui mais uma vez a teoria de que os actores conseguem dirigir melhor outros que um mero realizador. E depois tem um argumento que põe qualquer telenovela da noite da TVI a corar e a querer esconder-se.

Muitas vezes referenciado, mas raramente igualado, como se costuma dizer.

Nota de rodapé: ah, e o Timothy Hutton é muito cute nesta altura. Tinha que dizer isto... *cora*



RIP Anthony Minghella

uma das minhas cenas favoritas de sempre em jeito de homenagem póstuma.

"My darling. I'm waiting for you. How long is the day in the dark? Or a week? The fire is gone, and I'm horribly cold. I really should drag myself outside but then there'd be the sun. I'm afraid I waste the light on the paintings, not writing these words. We die. We die rich with lovers and tribes, tastes we have swallowed, bodies we've entered and swum up like rivers. Fears we've hidden in - like this wretched cave. I want all this marked on my body. Where the real countries are. Not boundaries drawn on mapswith the names of powerful men. I know you'll come carry me out to the Palace of Winds. That's what I've wanted: to walk in such a place with you. With friends, on an earth without maps. The lamp has gone out and I'm writing in the darkness. "

segunda-feira, 17 de março de 2008

Noite para esquecer

Febre acompanhada de delírios durante as 10h de sono não é propriamente a minha ideia de diversão heh...

e claro, com a cabeça a trabalhar demasiado durante toda a noite continuo bem cansado. Ver se descanso alguma coisa esta tarde.

domingo, 16 de março de 2008

A inspiração



Exile in Guyville


É uma obra-prima, de tal modo que fiquei com medo de ficar desiludido com o resto do catálogo da moça, e fico-me por aqui para já. É um excelente sitio para ficar uns bons tempos afinal. Diz que os outros álbuns dos anos 90 também são bons (embora dificilmente chegarão à genialidade desta obra), e que só depois é que descambou para uma versão mais adulta da Avril Lavigne.





Primeiras impressões

Isto é giro. Não vou estar com (muitos) devaneios filosóficos por enquanto ou arrisco-me a tornar uma versão ainda mais aborrecida de mim.

Vou apenas palpeando terreno sem nunca largar o pé do chão, o meu "modus operandi" do costume. Tem funcionado para certas coisas. Mantém-me seguro e firme. Valerá a pena toda esta ilusão de segurança?

Pronto, já chega.

Pra começar, uma amostra da Kate



"Stepping out of the page into the sensual world...."

Será que isto funcemina mesmo?

Testing... uone, to, fri...


O meu primeiro post num blog. *comovido*
 

Free Blog Counter