Ironia das ironias, sinto que não tenho muito tempo. Mas fica aqui a promessa de escrever um testamento todo cheio de adjectivos bonitos e lisonjeadores quando se aproximar mais a data de lançamento do filme. Ou quando me livrar mais da faculdade, o que vier primeiro.
Posso dizer que já não me sentia tão positivamente abalado com um filme sobre a eminência da morte desde "Le Temps Qui Reste" do François Ozon. Posso também dizer que os criticismos seriam mais válidos se partissem de alterações que o filme tem em relação ao igualmente brilhante romance de Kazuo Ishiguro e não algo do género "Porque é que eles não fugiram?". A sério, ugh....(culpo os filmes de Michael Bay e 90% da ficção científica)
P.S. - Criticar o voiceover final é estúpido, embora compreensível - dada a esmagadora subtileza de muito do que vem atrás, pode-se sentir que é um pouco explicado (certamente um pouco mais explicado que no livro). Whatever.
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