Não é o novo Tarantino, não é o novo Lee, não é o novo Von Trier, e nem é o novo Almodóvar. É "Bright Star", o primeiro filme de Jane Campion em 6 anos (depois do algo subestimado "In the Cut"). Não sei explicar exactamente porquê. Nem venero por aí além "period pieces", embora aprecie mais do que muitos. Não conheço a vida do poeta John Keats tão bem como deveria. E no entanto, há algo aqui que me capta de uma maneira, lá está, inexplicável. A reacção vinda de Cannes ajuda.
E claro, lembro-me sempre disto sempre que penso em Jane Campion:
2 comentários:
agora tambem vou querer ver =D
hug
tens link disso? é que agora já saco filmes :D
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